terça-feira, 25 de junho de 2013

DISTANTE DE TUDO

Estou tão distante de tudo
Trancado aqui dentro de mim...
Avulso, silente, pacato...
Só espero a trombeta do fim.

Se tenho algum amanhã
Ou se tenho só coisas passadas,
Não posso seguir nem voltar,
Pois, perdi minhas próprias pegadas.

O futuro é uma incerteza,
Do ontem não quero lembrança,
Só me resta morrer nesta cela,
Pois, perdi toda a minha esperança.

Não me fale sobre o presente
Se o existe, está condenado...:
Após virares esta página
Tudo o que leste é passado.

2 comentários:

  1. Boa noite meu amigo!Seja bem vindo ao mundo virtual novamente.
    Parabéns pelo novo blog,ficou lindo.
    Voltarei depois.
    Um grande abraço.
    Valdete Cantu.

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  2. Oi, estimado Marcos!

    Mais um poema de desânimo. "Não" pode ser.

    O FUTURO IRÁ SER PROMISSOR PARA VOCÊ, ACREDITE!

    Não vai morrer em cela, coisa nenhuma. "Morrerá", isso sim, nos braços de uma mulher.

    Dia lindo.

    Abraços da Luz.

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