terça-feira, 25 de junho de 2013

DISTANTE DELA

Ah! Quão alegre seria a minha vida
Se ela estivesse do meu lado
Ver-se-ia, então, toda a dor caída
Sobre o chão e por mim pisada.

Eu seria o homem mais feliz do mundo,
Do nascer do sol ao fim de cada dia,
E, todo o encanto dum amor profundo
A cada noite, em mim, floresceria.

Mas que pena que a minha linda,
A mulher mais doce e mais desejada,
Está tão longe do meu coração.

Pouco a pouco a minha vida finda,
Sem o seu amor não me resta mais nada,
Sou um ser caído, entregue à solidão.

2 comentários:

  1. Oi, querido Marcos!

    Já não é o primeiro poema em que fala que a sua linda mulher, a sua amada está bem longe de você.

    Caramba! Esse país é um gigante, e depois fica difícil namorar, se relacionar.

    Portugal, em 7/8 horas, o percorremos de lés a lés. Eu vivo a poucos quilómetros, uns 15 para aí, de Lisboa, mas me poderia apaixonar por uma pessoa do norte do meu país, por exemplo.

    VENHA PARA PORTUGAL. SÓ HÁ DESEMPREGO AQUI, PARA QUEM QUER EMPREGO, MAS NÃO QUER TRABALHO. Deu para você entender, né?

    Feliz dia, com esperança.

    Beijo da Luz, com estima.

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  2. Querido amigo fiquei emocionada quando me deparei com você seguindo meu blog, meu Deus COMO ELE ESTÁ DIFERENTE,mais pra melhor viu, você escreveu essa poesia falando de um amor perdido, pareceu com a história de meu amor falecido. Marcos amigo amei de mais esse poema viu?

    Parabéns por mais esse cantinho aconchegante que voltarei muitas vezes.

    Um abraço

    Maria MACHADO

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